sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Intimidade conjugal
A saúde da vida familiar está intimamente ligada à convivência do casal. A família é a célula máter da sociedade e da Igreja, dessa forma o casal deve nutrir sempre variáveis de intimidade de maneira a que venha a cada dia renovar os laços de alegria e satisfação em estar juntos e partilhando todos os momentos de suas vidas.Esposos não devem apenas ser marido e mulher como se diz no popular, devem ser parceiros, companheiros, cúmplices e amantes um do outro em todos os momentos e em qualquer circunstância, a alegria de um deve contagiar o outro (a) e a alegria do casal deve se estender aos filhos, dessa forma, nasce uma Igreja vibrante na fé e encorajada para a caminhada missionária.Quando o casal tem intimidade, fica mais juntos, conversa mais, um ajudando o outro, dando opinião, aparando arestas, torna-se uma cumplicidade gostosa firmada na confiança mútua. Essa relação, não deixa que momentos de frustração, decepção e desconfiança possa tomar conta e estragar a convivência do casal. Temos que tomar cuidados para não exigir demais do parceiro, nestes casos, a segurança pode se tornar ameaçada e as expectativas abaladas.Se você está muito focado nos defeitos do seu companheiro (a) é melhor parar um pouco e olhar para dentro de si mesmo (a), pode ser que o problema esteja em você. Porque esse defeito incomoda tanto? Porque incomoda a relação? Pense no que você pode fazer para melhorar... Aceitar, compreender ou desistir do relacionamento?  Em alguns relacionamentos, a diferença de opiniões e valores, interfere demais na harmonia do casal, fragilizando a intimidade. E aí começam as indiferenças, o casal evita o diálogo e a intimidade. A convivência passa a ser apenas de corpos e não de almas.
Questão, o que fazer se nós somos tão falhos?

Baixe a expectativa, é preferível um confronto consciente a silenciar afastando-se do outro. A conversa é o melhor caminho, colocando pontos divergentes e abrindo-se a uma nova aproximação.
O sinal vermelho da intimidade é o afastamento persistente. E as desculpas mais freqüentes são: falta de tempo, sono, cansaço, dor de cabeça entre outras. O inconsciente querendo fugir das verdadeiras causas de um relacionamento fragilizado.

Alguns casais conseguem vencer essas turbulências que afetam a vida do casal a custas de muito esforço e sacrifício retomando a boa convivência conjugal. Como? Vamos ver.
01 – Durante as refeições, evite falar de problemas, fale apenas de assuntos agradáveis.

02 – Evite o silêncio insistente, não resolve nada e distancia ainda mais.
03 – Espere a tormenta passar para voltar a tocar em assuntos desagradáveis.

04 – Tenha paciência e seja tolerante.
05 – Saiba ouvir.

06 – Não se queixe, não resmungue não reclame, agradeça a Deus.
07 – Façam planos juntos, essa atitude é uma demonstração de confiança.

08 – Elogie o comportamento positivo do companheiro (a).
09 – Reavalie seus sentimentos.

10 – Pense bem antes de falar. Na hora da raiva é melhor o silêncio e a oração.

 Diác: Francisco A de Sousa.
Motivação conjugal.